26 de abril de 2011

DESERTO CÓSMICO

O fenômeno avassalador das mídias informacionais, no final do século XX, transformando o ser humano em aracnídeo tecnológico, constitui-se na prova cabal de que a globalização é um dos reflexos da grande teia na qual estamos envolvidos na integridade dos mundos virtual e real, respectivamente. A sentença em tela é, por esta via, a cristalização da era digital, cujo marco é a comunicação planetária e transplanetária, para o bem ou para o mal da raça galática que domina o mundo no limiar do Terceiro Milênio - o sapiens - predicativo para a versão mais avançada do Homem.
A comunicação, nas mais variadas formas, desse modo, diminuiu o planeta, encurtou as distâncias e provocou nas culturas o verdadeiro sentido de humanidade. Humanidade que é / deve ser compreendida à luz de uma consciência coletiva, e que a cada dia cresce, convidando o ser humano a enfileirar-se na grande trilha que se forma na misteriosa Terra, e em conjunto com outros mundos, que coexistem no sistema solar, na galáxia, e para além dos limites cognoscíveis de um saber científico que apenas vislumbra no universo do possível todas as teorias que tratam da existência de outras formas de vida nas dimensões estelares.
Uma legião de personagens anônimos, que se preocupa com a coletividade e com a consciência planetária, é, indubitavelmente, a grande âncora, que, no espaço sideral, tem sido responsável pela caminhada ímpar que o Homem decidiu empreender aqui e alhures. O advérbio de lugar aqui se refere ao planeta Terra; e alhures está relacionado ao que virá; e o devir emergirá diante dos olhares de crédulos e céticos, gradativamente, na atualidade que abarca a todos, e, claro, no futuro que já começou no relógio universal. Em tempo: o tempo não existe na densidade concêntrica do espaço nem tampouco no centro da galáxia.
O que pode parecer um estádio de pavor generalizado, como preferem muitos proclamar como se fossem profetas de um pseudo-apocalipse, em verdade, é a reconfiguração de tudo que existe ao redor do próprio Homem, e a sua morada - a Terra - em um sistema maior, e que, recentemente, tem sido alvo de descobertas, de discussões, de hipóteses, de teorias; produzindo um número infinito de verdades. Muitas são vacilantes e estão à deriva por falta completa de comprovação; outras, no sentido oposto, conjugam-se em um móvel natural para transmitir a nova verdade transplanetária. Qual seja: o Alinhamento Galático.  Portanto, mais do que potencializar simbolismos, fantasmas e anátemas em torno do calendário maia, cujo fim determina, no ano de 2012, o extermínio da raça humana, cabe esclarecer que aquele fim não alude ao fim da Humanidade, mas, antes, a transição que o planeta fará, no plano físico, através do referido alinhamento, e no plano espiritual, na ascensão do Homem para outro estágio dimensional. O sapiens, neste percurso, se redescobrirá como elemento portador da luz universal para elevar-se no campo do imaterial, e, desse modo, proceder à maior de todas as revoluções ocorridas no planeta Terra: a revolução espiritual. O tempo em que feixes estelares invadirão os corpos celestiais, quer sejam aqueles que são perceptíveis pelos sentidos do Homem, quer sejam aqueles que são extra-sensoriais.
Esta trajetória, que rompe com as conceituações históricas, é / será um mega-jornada, pois o Homem e sua Humanidade compõem uma das verdades universais e protagonizam, desde já, a travessia no Deserto Cósmico.
Uma questão se impõe diante de tais eventos: quem é o escolhido para liderar esta caminhada? Outra indagação adensa a realidade em processo de transformação: Neo é a versão updated de Moisés em tempos pós-cibernéticos? Matrix, nesta variável, reformula a tese do Abismo e o Messias ressurge como salvador primo da Humanidade, cada vez mais frágil, cada vez mais descrente. 
Deserto é lugar de passagem; deserto é lugar de dor; deserto é lugar de crescimento; deserto é lugar de transformação. Neste deserto não há êxodos geográficos nem tampouco a descoberta de uma terra dita santa. O êxodo que o Homem fará é / será aquele em que ele abandonará o si (self) para assimilar o Outro na coletividade que abrange a todos, pois a Terra já está conectada com o centro da galáxia. É tempo de divisão, de compartilhamento, de solidariedade, de harmonia, de amor; é tempo de luz, de consciência cósmica, de busca de equilíbrio, de expansão, de purificação, e, também, de santificação.
O grande sol - Alcione - também chamado de sol central, protagoniza o alinhamento de todos os corpos neste megassistema estelar. Sua energia, em consonância com o Cinturão de Fótons, localizado no centro da galáxia, começou a liberar, em quantidades inimagináveis e crescentes, os fótons, essência da luz, que, em sua cadeia atômica, são os atores responsáveis por todas as formas de vidas existentes no Cosmo. O espargir da luz emanada dos fótons atingirá a todos os mundos, e, em especial, a Terra, que terá a sua estrutura alterada profundamente; e no Homem a mudança de comportamento, de forma radical. A interação magnética dos fótons, vindo do espaço sideral, e o magnetismo da Terra, que vem do seu interior, incidirão, sinergicamente, sobre o Homem, cuja energia será redimensionada e a consciência se abrirá para outros conhecimentos - o espírito se sobreporá, definitivamente, à carne, e um novo ser nascerá. Adivrá deste fenônemo a consciência crística e a conexão com os seres terráqueos e com a energia harmonizada, através dos corpos presentes na Via Láctea e no Sistema Solar, em última análise.
Para a Astrofísica e a mecânica celestial, 26.000 anos é o número cíclico e periódico, que estabelece o Alinhamento Galático. Para os esotéricos, a passagem da Era de Peixes para a Era de Aquário completando mais um ciclo na evolução espiritual do Homem. Para os espiritualistas, a elevação da Terra para outra faixa na evolução espiritual. Para os religiosos, o cumprimento das Escrituras Sagradas, através do Livro das Revelações, do apóstolo João, que narra a volta de Jesus Cristo e o surgimento de um novo céu e uma nova terra.
Qualquer que seja a bússola que orienta as convicções de cada um, o fato é que a consciência universal sobre o amor, a necessidade de buscar a luz e o sentido natural de ascensão para esferas mais evoluídas, onde a dor será uma recordação de tempos corpóreos, formam o elo que une todos os seres planetários, conferindo a esperança necessária para que nessa marcha única a verdadeira humanidade atravesse em paz o deserto cósmico, com colunas de fogo, nuvem divinal, ou, quiçá, tempestade benéfica de fótons.
Na trilha desértica, outra indagação eclode na mente dos descendentes estelares: quem tem medo da Luz? 



17 de abril de 2011

AS FORÇAS DA NATUREZA


É imperativa nos dias atuais, e de forma inconteste, a ideia consolidada de que tudo que é perceptível no espaço natural reage, de forma significativa, às ações daninhas causadas pelo Homem – o principal agente de destruição da natureza, compreendida no sentido lato sensu do termo; i. é.; do ecossistema interior, que nos funda como seres no campo da física, à representação do humano, na linha de uma entidade cósmica, que engendrou o universo ilimitado e tudo que nele existe, ainda que desconheçamos outras formas de vida, singulares e plurais, presentes no e fora do planeta Terra.
Conviver com a tese de que um grupo de humanos viva em prol da devastação do espaço natural, em nome de interesses vis e particulares, é, com efeito, aterrorizador para a maioria, que são os excluídos do dito bem-estar social, e para aqueles que, incansavelmente, lutam como sentinelas, alertando a todos sobre o perigo, cada vez mais iminente, de um cataclismo de ordem planetária e de caráter irreversível.
Por um lado, sempre pensamos, ainda que os noticiários e as mídias despejem uma torrente de informações, apontando para tais abismos, na possibilidade de reversão de um quadro escatológico, cujo final é o extermínio total da raça humana, protagonizado pelo próprio Homem. Por outro lado, há sempre uma dúvida que nos envolve e nos induz a pensar sobre um possível exagero daqueles que, ao contrário dos guardiões da natureza, se postam como alarmistas de plantão. Estamos, por esta trilha, a perseguir uma reflexão ímpar sobre a lâmina do machado: quem, verdadeiramente, presta um serviço, de fato e de direito, à verdade? 
Ora, não é necessário sermos astrônomos, astrofísicos, físicos, místicos, iniciados, esotéricos, religiosos etc, para que não percebamos o que está acontecendo na malha do nosso planeta no espaço de pouco mais de um século. Do aumento da temperatura em 1 grau, e de forma crescente, desde o final do século XVIII à destruição da camada de ozônio, desde o final do século passado; o movimento maciço das placas tectônicas, propiciando terremotos marítimos, com conseqüentes tsunamis, e atividades vulcânicas, consideradas extintas, e, literalmente, renascendo como fênix, dentre outras; das tempestades solares, que aumentaram consideravelmente nos últimos anos ao derretimento paulatino das águas nos pólos, dentre outros fenômenos, têm feito pessoas de todas as áreas a refletirem sobre estatutos ainda não explorados no campo do saber. O saber científico, per si, tem se tornado impotente para dar respostas à demandas crescentes e, por conseguinte, emergentes, em um tempo cujo trânsito é marcado por acidentes de toda ordem.
A imersão do homem em águas primordiais é o grande desafio do milênio, que já nasceu pleno de predicados relacionados à cena apocalíptica. A palavra de ordem que tem sido pregada, como um mantra às avessas e hediondo, em todos os lugares, é o vocábulo FIM. Fim de quê? Fim, por quê? O obscurantismo que paira sobre as cabeças pensantes, que estão afundadas por um medo titânico e uma incerteza atlântica, é similar ao questionamento pautado acima, sem qualquer resposta plausível. Diante de tal dilema, eis a conclamação: cabe ao Homem o retorno a si mesmo. Não há nessa assertiva qualquer ensaio filosófico ou tentativas congêneres; mas um apelo à escuta da voz de cada um, que está incrustada, dentro de todos nós, e que há muito a desprezamos. Neste advérbio de lugar – interior –, é que está a verdadeira natureza do ser humano. Ao esquecermos a nossa natureza primeva, a que nos modelou de dentro para fora, em um tempo sideral, nos transformamos na força vil que atenta contra o ambiente que nos acolhe, desfigurando-o, destruindo-o; assim, devastamos tudo aquilo que possa colocar em risco a nossa zona de conforto, onde o egoísmo se torna a regra fundamental nas ilhas digitais nas quais nos confinamos.
A natureza esquecida é o portal de nossa espiritualidade, que, infelizmente, está selado por nosso arbítrio e vaidade. O espírito se sobrepõe à carne. O espírito é natural porque é atemporal, embora pensemos o contrário. A prática da carnalidade como casa do espírito, na qual a inversão das instâncias é a maior tragédia no mundo natural, produz nas humanidades descritas em todas as civilizações o sentimento de ansiedade, angústia, ódio, repulsa, melancolia, inveja e dor. Tais sentimentos escravizam todos; e uma vez reféns de uma sentença violenta e mortal, restam às criaturas a devastação de tudo que é visível, e que está ao alcance das mãos assassinas do próprio Homem. Desse modo, é consensual afirmar que matamos todos os dias as naturezas: o nosso ecossistema interior e o ecossistema exterior, pois a força que constrói, em grandeza e proporção, tudo que é benéfico, é também aquela que destrói. Para a nossa desgraça, optamos pela segunda.
Se o alinhamento dos planetas, que está movimentando o sistema solar, onde o Sol é a locomotiva que se firma no plano da Constelação de Sagitário, que por sua vez, se volta para o centro da galáxia, pois Alcione, o grande sol central, e o Cinturão de Fótons, determinam uma mecânica celestial, inimaginável para a ciência contemporânea; se o ano 2012, equivocadamente para muitos, traz a marca bestial do fim dos tempos; se um corpo misterioso, e que até agora há controvérsias sobre sua identidade, e que vem em direção ao nosso sistema solar, com a agravante de a ciência não ter descoberto, ainda, se as suas dimensões correspondem a um planeta ou a um cometa; se estamos, definitivamente, extenuando os últimos ponteiros do relógio, marcando o final da Era de Peixes e o início da Era de Aquários; o fato é que, para o bem ou para o mal, o que está acontecendo tanto na circunferência da Terra quanto no circuito cosmológico é de responsabilidade do dito Homo sapiens.
Por sermos descendentes das estrelas e termos sido gerados pela Luz, o espírito sofre; e, ao sofrer, este último libera a energia conflitante e represada, que insistimos aprisionar, transformando a Terra em um grande caldeirão fervente. O planeta está em convulsão e nos repele monstruosamente porque estamos nos repelindo a nós mesmos como se deparássemos com nossa imagem no espelho e arremessássemos uma pedra para quebrar de vez a nossa face ali refletida. Assim está o planeta, assim estamos nós. 
Se é verdade a tese de que a última geração atlante fora sucumbida pelo poder destruidor do vril, cuja força afundara Atlântida em uma noite, as forças da Natureza não querem nos aniquilar, mas, antes, nos alertar, de forma sábia, através de suas reações, aparentemente destrutivas, para que todos, em uma corrente planetária, compreendamos o poder da luz e do espírito, que eleva o Homem a patamares espirituais, necessários e redentores; e promove o equilíbrio vibracional que emana do planeta, que um dia fora a pérola da coroa, na Criação, para manter a ordem estelar, cósmica, e, quiçá, divina, nos eventos futuros que nos aguardam e para os quais deveremos estar devidamente preparados. Não tecnologicamente, mas, sim, espiritualmente.
As forças da Natureza sempre existiram para preservar e não para destruir; lamentavelmente, o Homem, desde que apareceu no mundo, destrói o planeta em que vive e a si mesmo, sistematicamente, e, por isso, resiste à preservação da Terra e de sua própria espécie.
Fim? De quê? Fim? De quem?   

5 de abril de 2011

FIAT LUX!

O título do texto, que ora apresento, não poderia ser mais contundente em tempos, nos quais a palavra apocalipse recebe contornos de dor, tristeza, desgraça; e toda sorte de mazelas que podem atormentar a nossa humanidade, já tão combalida pela decadência dos valores éticos, morais, culturais, filosóficos e religiosos, que nos identificam como a personagem principal da História e do pensamento irracional na era hodierna.
O cenário nebuloso é planetário; as convulsões da / na Terra consumam-se de forma avassaladora. Indago, portanto: como será o the day after?
Considerações filosóficas apartadas, cumpre-me pontuar o indescritível caminho da LUZ e a sua trajetória misteriosa, eterna e necessária no Universo desde a sua criação. Os mundos primevos e o nascimento da Luz se confundem na grande noite que nos precedeu. Antes da Criação, Deus; no exercício do criar, a Luz, que emergiu triunfante das trevas primordiais, onde o Nada se reduziu à essência anti-material para consolidar-se em uma corporeidade plasmática e única, tornando a luminosidade no elemento mais complexo que sempre existiu e jamais deixará de sê-lo, ainda que os céus, um dia, se dobrem sobre si mesmos ou o firmamento se encerre como grandes rolos no vazio do infinito.
A ordem de Deus fora dada no princípio, e, desde então, a Luz, em sua trajetória silenciosa, contínua e multidimensional, ultrapassou os portais do tempo e do espaço, perpetuando-se como a única forma de energia, que é vida em estado puro, essencial; e, simultaneamente, produzindo todas as formas de vida, visíveis e invisíveis, diante dos nossos olhares torpes e míopes no mundo natural. Não foi por acaso que Deus, ao deflagrar a criação no gênesis bíblico, foi o autor supremo do verbo "barah", que na língua hebraica corresponde ao passado do verbo criar ( criou Deus...), cuja utilização aconteceu somente uma vez nas Escrituras Sagradas: na criação do mundo. Logo, não é impróprio asseverar que a criação é parte de Deus, ou sua extensão em um tomo indissociável. Assim,  a ordem para que a Luz fosse parida das trevas tornara-se o marco zero da criação dos mundos e do universo: antes da Luz e depois dela. Deus e Luz são atômicos; ou seja, não se dividem. 
Gerada pelo lógos divino, portanto, a luz nasceu! Atravessando o infinito, compondo todos os seres vivos, acomodando-se nas extremidades do espaço sideral e vibrando em ondas e em cores espectrais, a Luz não reconhece a vida como processo limítrofe, desconhece a morte como ciclo terminal, e resiste a todas as transformações etéreas, físicas e metafísicas que ocorrem no organismo sem fim, que é o próprio Universo que nos acolhe. 
Sob o manto inefável das gradações, a Luz presentifica-se nas formas mais densas e nas mais diáfanas; é concentrada e rarefeita, em modos singulares. A Luz, desse modo, é plural. Singularidade e pluridade determinam a natureza luminal de tudo que pulsa no interior da Terra e nos sulcos galáticos, seja no surgimento de supernovas, seja na morte de sóis, que dão origem à novas cadeias estelares. A luz é / está presente em todos os processos vitais. Não há descontinuidade ou barramentos que impeçam a Luz de seguir o seu maravilhoso destino: iluminar!
Há uma morada inconteste para a Luz. Este lar é tão virtual quanto o movimento pulmonar de Deus. Seu nome: o coração dos humanos. Lugar primo do AMOR. Este sentimento, cuja natureza prepondera em grau e em grandeza à essência da Luz, pois o amor fora a força motriz que, no coração de Deus, o motivou a criar os mundos, os anjos, a luz, os seres, e tudo aquilo que traz o complexo código da vida.
A Luz é a grande geradora de energia vital - sentença pétrea e imutável, e proferida dos lábios do Criador no bereshit (No princípio). Porém, é imperioso proclamar que o Amor é o gerador de todas as fontes de luz que existem no cosmo, nas moradas celestiais e na vontade divina, para empreender todas as transformações necessárias, que foram realizadas e as que estão por vir nos tempos que se avizinham à nossa geração.
A Era de Aquário traz a impressão digital da Luz; e esta é parte integrante e atômica da mensagem crística, que se ancora indelevelmente na prática irrefutável de amar o próximo. A Era de Peixes, neste sentido, vive seus últimos suspiros, mas a Luz que emana dos ensinamentos do Messias atravessará os portais do tempo e vibrará como a grande ciranda da salvação, onde os homens e as mulheres de boa vontade brilharão mais do que os anjos; e o mundo será, definitivamente, uma estrela, cuja luminosidade não queimará almas e nem produzirá dores, antes alimentará nossos corpos espirituais, elevando-os a patamares inimagináveis para a nossa densidade física que, ainda, carrega o estigma do pecado original.
A Bíblia diz que "os céus e a terra passarão, mas a minha palavra não passará..." Sentença que sela o destino da Humanidade sob o véu misericordioso de Cristo - o homem que veio da Luz. Quem ama porta a Luz; quem ama é a própria Luz. Somos entidades estelares porque somos descendentes de Cristo, cuja Luz nos resgatou das trevas quando, em sua paixão, mortal, nos amou.
O tempo da transição nos convida para a passagem, pois a grande páscoa começou. Ao vibrarmos com a Luz e atingirmos a consciência planetária, o amor de Cristo reverberá em nossos corações e todas as dores serão minimizadas, aqui na Terra, e para além do circuito sideral, qualquer que seja o evento cósmico que nos atinja.
Amemo-nos uns aos outros para que a nossa Luz mude os caminhos do Universo! E que haja Luz eternamente em todos os corações; em todos os corpos astrais! Fiat Lux!