19 de novembro de 2011

A BESTA QUE VEM DO CÉU!


O livro do apóstolo São João, intitulado Apocalipse, ou o Livro das Revelações, no capítulo 13, versículos 1 e 2, respectivamente, informa:

Uma besta que saiu do mar

1. Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia.

2. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande autoridade.



A seguir, nos versículos 11 e 12, do referido capítulo, o texto declara:

Uma besta que saiu da terra

1. E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como um dragão.




As citações bíblicas, que elegi, para dar fôlego à reflexão sobre mais um capítulo de uma estória que remonta às eras diluvianas, em que Nibiru é a personagem nuclear, tem um propósito claro. Qual seja: o estabelecimento hipotético, em princípio, de um elo entre as duas bestas descritas profética e misteriosamente pelo evangelista São João na narrativa ultrassimbólica, que é o Apocalipse, ao abordar os eventos fatídicos pelos quais passará a Humanidade no tão propalado fim dos tempos. A última batalha entre Lúcifer e Deus, o exército de Miguel contra o Dragão, a grande tribulação, o reino do anticristo e o juízo final são os componentes que marcarão a consumação dos séculos no grande dia do Senhor - The Doomsday.





Em princípio, é necessário esclarecer, para aqueles que não têm intimidade com o texto biblíco, e, também, para os leitores daquele, que, teoricamente, não aparecerá nenhuma besta no céu, se considerarmos, por exemplo, que as bestas apocalípticas sejam aberrações naturais ou seres pertencentes a uma dimensão que desconhecemos. Sobrepesa, ainda, o fato de que o Livro do Apocalipse fora escrito diferentemente de todos que compõem o cânon bíblico, e que integra as Escrituras Sagradas. A linguagem é metafórica, por excelência, e, portanto, passível de diversas interpretações; o que o define, per si, como o texto mais complexo da Bíblia, segundo os postulados hermenêuticos coexistentes, exegéticos e da tarefa crítica, que se ocupa dos estudos escatológicos, destinados, principalmente, à decifração e à compreensão da mensagem do referido livro.




Retornando, portanto, às visões apocalípticas de São João, combinadas com a proposta deste texto, indago: o que seria do planeta Terra se, para além das duas personagens hediondas, que surgirão, uma vinda do mar e a outra proveniente da terra, aparecesse uma terceira besta, originando-se, esta última, no céu? A hipótese, segundo vários escritos mitológicos, de épocas distintas, juntamente com o texto bíblico, que se configura neste painel fabuloso, se avoluma diante de tantos fenônemos que estão ocorrendo no deep space, e, também, próximos do nosso planeta; e que, lamentavelmente, estão à guisa de uma explicação séria e serena por parte daqueles que estão balizados para proferir sentenças ou noticiar fatos para todos os habitantes de uma nave que navega solitária na imensidão do Cosmo: o planeta Terra.

Ao constatar, inicialmente, as versões que circulam na mídia acerca de Nibiru, e as que, oficialmente, são oportunizadas pelas autoridades ditas competentes, tenho detectado um abismo considerável entre aquilo que pode ou que parece ser e aquilo que, efetivamente, é. Tal dedução, a priori, obrigou-me, de forma crítica, e compelido por um esforço concentrado, a imergir no vasto e nebuloso universo das questões ora postuladas, uma vez que dois lados distintos se erigiram frontalmente no mundo da ciência astrofísica. A saber: de um lado, os cientistas, que, sob o domínio do conhecimento técnico acerca do assunto em tela, representam o poder instituído; e do outro lado, um contingente respeitável de observadores, cuja quantidade não pode ser desprezada, da qual sou parte integrante, e que se debruça, incansável e ininterruptamente, sobre textos, hipóteses, teses e, também, relatos, por vezes contraditórios dos próprios cientistas, que não são consensuais. 




No campo da ciência, há uma lei que é universal: a especulação é uma das chaves mestras para alcançar a verdade científica sobre este ou aquele tópico envolto em mistérios naturais ou artificiais, quando é sabido, por exemplo, que a manipulação de informação presta um serviço a um grupo elitizado de pessoas interessadas na obliteração daquela em detrimento de uma grande maioria, que, por sua vez, se torna refém neste jogo de xadrez macabro, onde as peças do tabuleiro não se enquadram, para o desespero dos jogadores. Assim, especular é a palavra de ordem em tempos de estratégias, de conjunções eminentemente siderais. Se se especula para revelar ou ocultar verdades, especula-se, também, para tentar desvelar o que está velado. Daí a importância da tarefa hercúlea de milhões de estudiosos e amadores da Astronomia, da Astrofísica e da Física Cósmica, que, com efeito, é vital para o conhecimento e a validação de vários fatos concernentes aos assuntos galácticos, que devem ser clarificados para o grande público, e que, estranhamente, não são explicados pelos canais ditos legítimos. Diante de tal cenário, é natural que uma nebulosa de interrogações e dúvidas paire assimétrica sobre as mentes de milhões de pessoas, que buscam a verdade em sua matriz por considerar que este é o único caminho para que a conscientização, a mudança de comportamento, e, na configuração mais temerosa, a preparação da Terra para possíveis hecatombes de ordem cósmica, que possam, inevitavelmente, colocar em risco a vida de 7 bilhões de passageiros na terceira estação do Sistema Solar, localizada na zona habitável.




Ora, ao considerar, portanto, que a especulação baseada em observações e cruzamentos de informações suscita realidades díspares, conflitantes e, em última análise, assustadoras, cada vez mais, a fenda que se abre entre a comunidade científica e o público leigo, em dimensões planetárias, interpõe, entre a palavra não - dita e a realidade,em decurso, um silêncio mortal. E Nibiru, a personagem que atravessa o plano da própria História, parece preponderar sobre articulações que engendram nas mídias as informações que produzem, para a infelicidade de todos, a criação de um verdadeiro Frankstein. No jogo de xadrez, como afirmei anteriormente, não há distinção entre o Cavalo e a Torre, ou entre o Bispo e o Peão. O Rei e a Rainha se fundem em uma fortaleza, se tornam ininteligíveis para os jogadores e o planeta cruzador surpreende o tabuleiro e destrói todas as identidades espalhadas nos quadrados dos tabuleiros. A Terra é um espaço onde o jogo, agora, sofre intervenções de fora, e um terceiro jogador emerge do Nada, que não é fictício, para impor outras regras àquelas, em franca decadência. Esta metáfora, certamente, pode estar circunscrita aos anais temporais do presente ou, quiçá, do futuro. Distante ou não, os fatos, em proporção similar às sentenças à cata de soluções, emplacam o grande mistério: Nibiru virá ou não como a Terceira Besta do Apocalipse?




A minha indagação é cristalina acerca do corpo milenar,  que navega em rota excêntrica, longa e irregular no plano da eclíptica, pois, ao contrário de muitos, não hesito quanto a sua existência. Nibiru não é lenda, não é ficção! Nibiru existe; Nibiru sempre existiu. Mas a problemática, para mim, está indubitavelmente centrada na sua vinda; na sua (re)entrada no sistema galáctico que nos abriga. E os textos, que antecedem a Astronomia, a Astrofísica, a Física Quântica e a Mecânica Celestial, e que remontam há, aproximadamente, 6.000 anos, pulverizam o saber do homem contemporâneo, que não completou, ainda, um século quando a problemática está circunscrita  aos temas concernentes às pesquisas e à exploração do espaço sideral. Como refutar os conhecimentos milenares que, claramente, versam sobre o passado, e para o infortúnio da humanidade atual, incide sobre um futuro sombrio, que, a meu ver, começou a rasgar o horizonte crepuscular da Terra? Como condenar todas as teorias pré e pós-apocalípticas sobre o fim dos tempos se o que é visto pelo retrovisor da História é mais sólido do que aquilo que o gelatinoso presente revela? Como desconstruir as verdades milenares diante dos fenômenos, que crescem de forma espantosa e em escala mundial, ratificando, inexoravelmente, os fatos que eram considerados por muitos como mitos?




Houve, na linha evolutiva do saber humano, uma inversão metodológica apropridada, e, para mim, isto é a prova cabal de que uma parcela considerável da Humanidade está alinhada com o campo vibracional ascensional. A saber: se a Ciência almejar o verdadeiro salto quântico, a sua postura será a de volver os olhos para o passado mais remoto da Terra para compreender o presente, que emerge como bólido a atravessar o portal da transição das  humanidades - a que é e está, e a que será, e que, possivelmente, estará. Os fenômenos que hodiernamente se multiplicam no planeta são versões atualizadas de algo que já aconteceu no globo terrestre há milhares de anos; e os registros históricos consagram cada vez mais a verdade que emerge da aparente sombra para iluminar a consciência coletiva, que ruma para outros planos, outras dimensões, outras realidades; sem nomes e obscuras para todos nós, por enquanto.




Nibiru é somente um dos elementos neste quebra-cabeça de proporções gigantescas. E por ser uma das peças fundamentais, é, conseqüentemente, um grande sinal galáctico, que tem como missão a revelação de parte substancial de uma estória, que, por um lado, está prefaciando a trajetória da Humanidade, mas que, por outro lado, está bem longe do seu fim. O último capítulo não despontou no horizonte da consciência planetária, e somos personagens vivas e anônimas no epílogo de fogo. A percepção do evento, em vias de eclodir na cadeia exoplanetária, é o móvel que produz uma angústia transatlântica nas mentes daqueles que buscam a verdade sobre o futuro do planeta Terra, ocultando aquela dos milhões de passageiros da grande nave azul na imensidão do Universo. Esta tem sido a postura dos organismos governamentais, que resolveram liderar a guerra do silêncio, promovendo a criação absurda de fakes siderais para maquiar a face putrefada de uma realidade, que já exala o cheiro podre dos inúmeros cadáveres que serão vitimados pelos futuros e breves cataclismos que incidirão sobre a esfera, que, inegavelmente, está fora de seu eixo original.




Nibiru, em verdade, possui vários nomes; e as diversas narrativas de que se tem conhecimento sobre este enigma estelar comprovam, através de similitudes notáveis, a sua existência como corpo que sempre fez parte da história da Terra, de seu povo, e que, por esta razão, nos visita desde os tempos imemoriais. Planeta, cometa, nave, planeta-nave, microssistema planetário, homeworld; qualquer que seja a sua natureza e a sua provável nomenclatura, afirmo, peremptoriamente: isto não é o objeto da minha presente investigação neste texto, mas, antes, a sua existência real como a outra personagem, substancialmente enigmática, e que retorna, de forma triunfal, ao Sistema Solar na pele de uma besta terrífica, ou como uma das marcas intergalácticas a anunciar no espaço cósmico o surgimento de uma nova era para esta ou para uma outra humanidade; assim, a terceira e a quarta dimensões, respectivamente, podem estar em jogo nesta previsível aparição. Multifacetado pelo seu mistério, Nibiru recebeu várias denominações, ao longo de sua estória tenebrosa e com acento apocalíptico. A saber, portanto: Marduk, Absinto, Planeta Destruidor, o Monstro, Hercólubus, Planeta Intruso, Planeta Rebelde, Planeta Chupão, Planeta Higienizador, Nêmesis, Planeta Vermelho, Planeta X, Tyche e Elenin, além das referências 12° planeta do Sistema Solar ou o Segundo Sol, expressão muito popular, atualmente, pois o seu surgimento nos céus causará esta impressão.





Testemunha mais do que ocular na grande transição e no primeiro ano da segunda década do novo milênio, a Humanidade assiste a inúmeros fatos, que não podem ser descartados ou ignorados, sejam pelos cientistas (refiro-me àqueles que estão subordinados ao poder oficial, e, que, por questões óbvias, estão e são silenciados) sejam pelos estudiosos, leigos, observadores, astrônomos amadores, e, por fim, por toda população mundial, que, de forma perplexa, sofre com as mudanças radicais pelas quais estão passando o planeta Terra. Perguntas infindáveis se tornaram escombros, e as respostas, ou descambam para um vácuo sem fim ou têm explicações genéricas desprovidas de quaisquer fundamentos. E, no jogo da contra-informação, os painéis configurativos são alterados propositadamente, e o foco é sempre desviado. Além disso, é oportuno ressaltar que leitores argutos sobre o tema em tela ou são classificados como propaladores do pânico e da histeria mundial acerca do fim do mundo, que não acontecerá, segundo a comunidade científica, ou são escarnecidos, de forma vil e desrespeitosa, por toda sorte de desinformados ou manipulados pelo poder instituído. Frente ao dilema declarado, lanço uma questão: se um número assombroso de observadores e pesquisadores, fora do círculo oficial, relatam fatos que não se encaixam, aumentando velozmente a rede de informações, que não se conecta, de forma plausível, a Nibiru, por que a Ciência, tão instrumentalizada e apropriada para dirimir dúvidas e questões desse nível, não se posiciona, de forma clara, sobre o assunto, pondo fim às turbulências que vislumbram, sombriamente, um abismo crescente no horizonte do Terceiro Milênio? Estou, diante da reflexão, ao lado doutros investigadores, considerados amadores, empreendendo o verdadeiro papel que aquela não cumpre. Não cabe apenas pesquisar, descobrir; é obrigatório responder às perguntas entabuladas; é imperativo esclarecer, de forma séria e convincente, o que está por detrás de uma cortina nebulosa; é imperioso, para o bem da própria Ciência e da Humanidade, o estabelecimento da verdade, sem contornos barrocos ou metáforas surrealistas.




A despeito dos diversos nomes conferidos a Nibiru, instaurou-se uma postura incrível por parte de todos que tentam supervisionar a questão; ir além do fato como tem sido apresentado pelos cientistas, a priori. A estória do planeta, que cruza o plano da eclíptica da Terra e sua popularização, se concretizou, de forma magistral, através de Zecharia Sitchin, em sua obra, também singular, intitulada O 12º Planeta, quando o renomado escritor, em sua pesquisa revolucionária sobre a Suméria, trouxe ao mundo a decifração das famosas tábuas cuneiformes, onde está inscrita a história dos sumerianos, que viveram há mais de 6.000 anos, no antigo berço da civilização humana: a Mesopotâmia. A partir daí, várias estórias, concomitantes e espalhadas por todo o planeta, incitaram investigações que assombraram, e ainda causam temores aos estudiosos, ao concluírem que todos os registros sobre Nibiru e seus vários nomes são versões, também diversificadas, de um astro ímpar, e presente em um evento único, que mudou, para sempre, a trajetória do Planeta Terra, no sitema galáctico, e sua humanidade, de feições primitivas. O dilúvio universal silenciou a vida no globo e mudou a sua face originária dos primórdios.




A conjunção de todas as estórias acerca do Dilúvio Universal, que se originou nos céus, inexplicavelmente, arcaizou-se na memória coletiva de povos distintos e culturas singulares na linha desconcertante do espaço - tempo. Assim, tal comprovação não se constitui mérito concernente à Mesopotâmia, o umbigo do mundo na antigüidade mais remota de que se tem notícia, mas a povos exemplares, que, aos seus modos, contaram e recontaram um mito aparente para que a tradição e as gerações sucessivas e contínuas mantivessem viva a verdade, para além de uma estória fantástica: o evento puro, incorruptível, tal qual acontecera, qualquer que seja o tempo em um passado bem distante da era na qual estamos inseridos. Assim cumpre ressaltar que a preservação da possível legenda não se dera por acaso. Era necessária que a lembrança de tão hediondo evento tivesse como função principal o ensinamento; o aprendizado. Por quê? Que humanidade fora aquela, que, sucumbida diante da indefensável revolta das águas, povoou o mundo de outrora? Esta indagação é somente uma das pontas de um novelo maior do que os limites da nossa frágil imaginação. Desse modo, o que sobressalta ao meu olhar crítico é o fato inconteste de que a passagem de Nibiru, que causou o dilúvio colossal sobre a Terra, determinou o fim de um ciclo de uma certa humanidade. Humanidade que teve de aprender com os erros de um passado, ainda mais remoto, e que sobre o qual não dispomos de qualquer informação sólida ou passível de credibilidade.





O exercício da recordação de um dilúvio de escala global põe em alto-relevo uma verdade da qual a Humanidade não pode ignorar: a rota cíclica do tempo. O dilúvio impôs o final de um ciclo no passado bem longínquo da era na qual vivemos. Nibiru trouxe, envolto em sua dimensão monstruosa e assimétrica, a marca cíclica da grande transformação da Humanidade e seu planeta, um nascente brilhante na zona habitável do Universo. Em seu retorno estupendo à circunferência pela qual um dia cruzou - o Sistema Solar -, o Planeta Vermelho, com seu magnetismo violento, está prestes a completar a trajetória de 3.600 anos em sua rota irregular, vindo do espaço profundo para anunciar o novo ciclo terráqueo. Seria tudo isto uma grande ficção? O silêncio há de pairar no ar até os próximos 7 anos, pois, segundo as previsões mais emblemáticas, este será o período em que eventos de grande magnitude acontecerão diante dos nossos olhos no que tange às profundas modificações no ambiente natural. Em verdade, temos sido testemunhas de muitas atividades naturais desde o ano de 2004, quando a Terra teve seu eixo alterado devido à tsunâmi que atingiu 14 países no Oceano Índico. Vale lembrar que os cientistas já tinham alertado sobre aquela onda mortal, e que, frente a outras tsunâmis pelas quais, possivelmente, seremos atingidos, a que destruiu aquela região é de categoria mediana.



Após o ano de 2004, o aumento de abalos sísmicos espetaculares foram registrados no Haiti, no Chile, além dos vulcões, que têm sido monitorados pelos vulcanólogos, pois, os que eram considerados extintos alarmaram o mundo com o retorno inexplicável de suas atividades,  e outros em estado eruptivo crescente, como é o caso do super vulcão de Yellowstone, nos Estados Unidos. Somam-se a estes, os vulcões marítimos, que podem, efetivamente, causar o desprendimento de blocos maciços montanhosos, combinando atividade sísmica com derramamento de larva nos oceanos, o que acarretaria, por fim, tsunâmis com ondas de até 80 metros de altura. Este cenário é o quadro dantesco do vulcão La Cumbre, localizado nas Ilhas Canárias, cujo desencadeamento provocaria catástrofes em 3 continentes - parte da África, Améria do Norte e América do Sul -, devastando tudo que estiver ao seu alcance e ceifando milhões de vidas. É oportuno destacar o acidente ocorrido nas usinas nucleares de Fukushima, no Japão, em 11 de março do corrente, causado por um terremoto, e seguido por tsunâmi; arrasando aquele país, que contabiliza o maior número de abalos sísmicos do mundo por estar situado sobre uma das falhas geológicas do planeta.





Ora, se tantas catástrofes já aconteceram e e estão em decurso, e de forma crescente, por que os próximos 7 anos prometem emoções mais surpreendentes? A perplexidade só tende a aumentar no ano que está sendo popularizado como o Fim do Mundo, segundo a aclamada profecia maia: 2012, cujo calendário terminará no dia 21 de dezembro do referido ano. E se o mundo acabará ou não, o mega planeta, cujo corpo pode ser  4 ou 8 vezes o tamanho do maior planeta do Sistema Solar - Júpiter  -, e, aproximadamente, 66 vezes o diâmetro da Terra, ao ser detectado pela Nasa na zona conhecida por transplutoniana, o corpo, com baixa visibilidade pelas lentes dos potentes telescópios instalados no planeta Terra, e pelas sondas que mapeam constantemente o espaço sideral, provocou turbulências assustadoras nos outros planetas do Sistema Solar por onde passou. Esta informação, muito veiculada nas mídias informacionais, em momento algum caiu no descrédito ou foi desmentida pelos próprios cientistas que a transmitiram; o que se transformou em combustível suficiente para que amadores e estudiosos sobre Nibiru se posicionassem em sinal de alerta máximo. Por esta via, cumpre salientar que o ponto nevrálgico da questão surge neste aparente pormenor. Qual seja: os cientistas da Nasa afirmaram, categoricamente, que havia um corpo celestial, de dimensões não - mensuráveis, (dada a distância da Terra e dos gases e poeira estelar, que impedem a visibilidade de um possível astro) para além da zona não - habitável no nosso sistema planetário. Este corpo, completamente desconhecido para os cientistas, causou alterações assombrosas em vários planetas, cujas rotas foram coincidentes com a sua trajetória de entrada (ou de retorno ao) no Sistema Solar. Os cientistas aprofundaram os estudos e os cálculos; redimensionaram teses, sugeriram hipóteses, e concluíram que somente um corpo gigantesco, com uma massa exuberante, e, portanto, com um campo magnético portentoso fosse capaz de provocar tamanhas modificações nas atmosferas e superfícieis nos planetas situados no plano da eclíptica. As vozes do passado, através das narrativas míticas, os estudiosos de textos antigos, os leitores de profecias, e os especialistas em assuntos ligados à espiritualidade, à religião e à paranormalidade formaram um bloco uníssono e desafiaram a comunidade científica, que, por sua vez, desfocou o objeto de estudo para potencializar temas como o superaquecimento global, a destruição da natureza pelo Homem, o Efeito Estufa, a destruição da camada de ozônio, dentre outros. A tônica do problema, que era a descoberta ou o reconhecimento de um planeta, que empreendeu sua reentrada nos limites do Sistema Solar, foi revertida para temas domésticos com o intuito único de desviar o verdadeiro foco daquele ou para ocultar da Humanidade os eventos hecatômbicos, que, em breve, mudarão a história da Terra, desde o seu surgimento na Via Láctea.




O desvio de informações ou a tentativa constante dos cientistas para desmentir as incontáveis sentenças, que também têm um caráter científico, e me detenho, aqui, nas que são postadas na internet, com seriedade, em tese, interessa a muitas pessoas. O ocultamento de uma informação impõe duas verdades irrefutáveis: a de que algo existe efetivamente, e que tal verdade não pode ser do conhecimento de todos, e a ganância auspiciosa para angariar vantagens com algo que está nas mãos de poucos, já que informação é sinônimo de poder. A ideia de que a revelação de uma sentença, aparentemente com conseqüências globais e nefastas, não é, a meu ver, uma justificativa crível para o velamento daquela. É dito, neste caso, sobre um certo pânico, em escala mundial, se a verdade acerca de Nibiru for levada a público, o que causaria uma desordem impossível de ser controlada. Imponho, a par disto, uma indagação inevitável: se uma hecatombe, que pode levar a destruição de parte do planeta e a morte de milhares de pessoas no mundo é fato inconteste, por que esconder tais mazelas da população mundial se o acontecimento não poderá ser impedido? O que se considera, com um certo grau de consenso, é de que grupos que dominam o mercado financeiro mundial estariam lucrando com o tráfico de tais informações, e que, possivelmente, estariam se preparando, antecipadamente, no caso do cumprimento das profecias, que vaticinam dias negros para o planeta. Há, na corrente especulativa, que fortalece tal postura, dois fatos impactantes e que têm deixado parte dos observadores alarmados e estupefatos. A saber: a construção da arca do fim do mundo - Silo Global de Sementes em Svalbard - ou o cofre de sementes na Noruega -, que está armazenando 4,5 milhões de sementes de amostras de plantas, das quais 2 bilhões são de espécies cultiváveis no planeta para consumo, além de pesquisas de cunho genético para a produção de novas sementes. É determinante esclarecer, ainda, que esse armazenamento acontece desde 2008, e que 120 países são signatários desse acordo internacional, incluindo o Brasil, que, através da Embrapa, participa com 400 espécies de sementes nativas. Em tempo: só se armazena comida caso haja a possibilidade iminente de escassez, em larga escala, no mundo; e no que tange a um projeto de tamanha envergadura, está claro, para mim, que a diminuição de alimentos será de ordem planetária, em dias sombrios para a Terra. Ingado; por quê? 





O segundo fato acachapante, e que, irremediavelmente, obrigou os observadores a uma vigília permanente, e estou, é claro, incluso, neste rol, diz respeito à construção, cada vez mais crescente, de bunkers em todo o planeta; e, principalmente, no Brasil, para pessoas mais abastadas, caso um cenário de perigo mortal se concretize, efetivamente. As empresas especializadas na construção de tais esconderijos, à prova de destruição, seja artificial ou natural, estão vendendo bunkers de todos os modelos e estilos, e com sítios públicos na internet. As páginas disponibilizando os vários modelos, os textos explicativos, as vantagens e as especificações dos bunkers atemorizam o leitor leigo e todos aqueles que, na condição de caçadores da verdade, como eu e muitos que escrevem sobre o tema em tela e suas implicações diretas e indiretas, tentam não só compreender este complexo jogo da morte, mas trazer à baila o que está por debaixo do tapete, custe o que custar. Outrossim, saliento, sem margem para dúvidas, que a proliferação de anúncios de empresas de engenharia, altamente especializadas na edificação subterrâneas dessas fortalezas, praticamente invencíveis, cuja finalidade destina-se a situações de perigo extremo, em que o risco de morte é total, contribui, sobremaneira, para que as desconfianças por parte de todos que não integram o seleto grupo de pessoas que têm tido acesso restrito às tais informações, consideradas top secret, formem um coro uníssono e declare: verdade já!





No inconsciente coletivo da Humanidade, as reminiscências de uma catástrofe mundial ainda ressoam como lembrança traumática da qual o Homem em suas incontáveis gerações jamais conseguiu se libertar de tão hediondo evento; ferida eterna, cuja cicatriz remete à memória o episódio trágico, no qual as águas roubaram a cena da História e protagonizaram a verdade sobre a trajetória e a transformação do planeta em eras muito longínquas. A sentença inconteste, que deflagra os ritos de passagem, e a linha temporal, na qual marcharam e peregrinaram as civilizações, desde a idade mais remota da Terra, consagra o início e o término dos grandes ciclos, inexplicáveis para a compreensão do próprio Homem, mas necessários para determinar o grau de ascensão, e, por conseguinte, da evolução daquele a patamares mais elevados na misteriosa cadeia na qual o planeta azul é umas peças integrantes em um organismo vivo, pulsante e que é portador de leis que preponderam a vontade, o medo, o desejo e o destino da Humanidade. Este é o mistério, que transforma a estória do visitante de dimensões assombrosas em um elo vivo, que une as cadeias do próprio Tempo quando aquele retornar ao seu berço de origem, ou, talvez, contornar, de forma irregular, a eclíptica para anunciar os tempos da grande aurora a despontar não no firmamento da Terra, mas no denso e infinito céu, que cobre e incendeia o Cosmo, infinitamente, no maravilhoso e mortal espetáculo da Luz.





Destarte, é imperioso afirmar que o mundo não acabará em 2012, como muitos acreditam ou pregam incansavelmente. Recai sobre os ombros humanos a grande culpa universal, tão caudalosa quanto fora o dilúvio, que um dia aniquilou todo ser vivente da face da Terra. O Homem tal qual o gigante Atlas, que sustenta, sofregamente, um globo nas costas por sua falha essencial,  que o torna filho da imperfeição, é condenado a carregar uma culpa inesgotável e cruel. Há, portanto, uma inclinação inerente à Humanidade para a vertigem, para a queda, para o fim de todas as coisas e para o apocalipse fatal. A ideia do fim do mundo é cultuada e levada às ùltimas conseqüências por milhões de pessoas, que, infelizmente, não compreendem nem a si e tampouco a realidade circudante; e por serem reféns da desinformação e da ignorância maciça: motivos suficientes para aferir o grau de cegueira daquelas e da escuridão na qual transitam aquelas como almas penadas em corpos vivos.




O planeta descrito na mitologia sumeriana como o 12º elemento do Sistema Solar, no qual, à luz dos antigos escritos, a Lua e o Sol não eram classificados hodiernamente como satélite natural da Terra e estrela central do referido sistema, respectivamente, também não se chocará com a grande nave azul como tantos outros apregoam sem quaisquer fundamentos científicos. Planetas não se chocam; estão circunscritos em suas órbitas formando planos astrais, esferas siderais, sistemas galácticos, conjugando, harmonicamente, a infinita e enigmática cadeia estelar que permeia o Universo em expansão.






Nibiru,  ao  cruzar  o  plano  da  eclíptica,  encarnando  todas  as  suas  faces mítico - religiosas, assinalará no mapa celestial não a trajetória excêntrica, longa e catastrófica de um astro, segundo as teses mais pessimistas erigidas por muitos defensores do Armagedom, mas a transição cosmológica, que elevará o planeta Terra para uma dimensão, ainda ignota por todos os mortais da geração atual, aproximando o Homem de sua luminiscência perdida, e concedendo-lhe a oportunidade de reencontro com a verdade essencial. Desse modo, cumpre salientar que as alterações no campo magnético, através da inversão dos pólos, o aumento dos sismos e das catástrofes naturais, em todo planeta, bem como das atividades vulcânicas, e até das possíveis mudanças na crosta terrestre, elevando cadeias montanhosas ou o afundamento de placas maciças, não podem e não devem ser delegadas à passagem de um corpo mergulhado em mistérios e presente nas narrativas de sobrevivência da Humanidade. A passagem de Nibiru é, com efeito, a marca colossal de um astro, que virá para revelar as cenas vindouras do pós-apocalipse, pois a travessia galáctica já começou a sua parábola no espaço sideral, através da chuva de fotóns, e o alinhamento dos planetas conduzirá a todos para a quarta dimensão; tal qual acontecera com Moisés no deserto quando, na travessia para um novo lar, o Destruidor cruzou os céus do passado e plasmou na cultura dos faraós a imagem de um pássaro vermelho, cujas asas carregavam o espesso frêmito da morte. Mares foram abertos, egípicos morreram, um povo saiu livre de um cativeiro, colunas de fogo trouxeram a luz do Alto, e uma nuvem de fumaça guiou a todos em direção à elevação espiritual.




Para atingir o grande portal dimensional, um enigma esfíngico emerge das densas trevas que cobrem a Terra em sua grande transição galáctica:
  • QUEM TEMERÁ A BESTA?

2 comentários:

Karina disse...

você é mt inteligente , tirei muitas duvidas,rs

antonio disse...

Nibiru, como planeta não existe. Quem falou em Nibiru, na antiguidade, provavelmente se referia ao asteróide Apophis, este sim será um perigo enorme para a Terra. Tudo muito bem explicado em profeciasoapiceem2036.blogspot.com