29 de fevereiro de 2012

APOPHIS: A MORTE PEDE PASSAGEM!

Apophis, a Serpente da Morte.


Os eventos galácticos, cada vez mais crescentes, convergem para grandes mudanças no Sistema Solar; e, no centro da galáxia, cenário futuro para as transformações radicais, que determinarão o fim de uma era para a Humanidade, uma nova ordem cósmica se impõe, implacavelmente, e os   próximos anos serão decisivos para o planeta Terra, que passará, literalmente, por uma inevitável prova de fogo. Os enigmas estelares indagam: sobreviveremos aos desafios, que virão do Deep Space, e ao complexo movimento dos corpos astrais, que viajam naturalmente pelo Universo, portando mensagens de destruição e morte? Refiro-me ao temido, assombroso e gigantesco APOPHIS, asteróide com, aproximadamente, 500 metros de extensão, pesando, segundo estimativas da Nasa, mais de 46 milhões de toneladas, e que está vindo em direção ao nosso planeta a uma velocidade de 45.000 km por hora.


Apophis e a fenda de ressonância gravitacional.


Classificado pela Nasa, primeiramente de Apophis 99942 (identificação astronômica) e, posteriormente, de 2004 MN4, este magnífico asteróide tem sido objeto de muitas controvérsias, entre os cientistas, o que tem levantado especulações de toda ordem não só na comunidade científica internacional, mas, também, entre os estudiosos não oficiais, que têm postulado o seguinte questionamento: será que a estória em torno de Apophis é mais um jogo de máscaras das autoridades governamentais estadunidenses, russas e europeias, que tentam ocultar, a todo custo e de todos nós, os fatos concretos sobre o asteróide, o seu provável impacto contra a Terra e suas conseqüências nefastas para Humanidade? A verdade sobre Apophis surge silenciosa no espaço longínquo, por enquanto, pois os números estão se cruzando e as previsões não são nada animadoras quanto à sua trajetória e ao seu poder destrutivo, em caso de choque com a Terra. 


Apophis colidirá com a Terra: 2029 ou 2036?


Os rumores sobre a possível colisão, de dimensões catástróficas para o planeta Terra, surgiram, quando houve cálculos divergentes sobre a data da aproximação de Apophis. Qual seja: um grupo de cientistas afirmou que o perigoso asteróide se chocará com o nosso planeta no ano de 2029; outro grupo, entretanto, discorda, veementemente, e, dessa forma, retardou a chegada de Apophis, estabelecendo, portanto, o ano de 2036 como a data provável do evento. A existência das duas datas se deve a uma região no espaço chamada "buraco gravitacional" ou "fenda de ressonância gravitacional", que é uma passagem invisível e diminuta, e que, em caso de algum corpo celeste atravessar este perímetro, a sua rota será alterada devido à força de gravidade exercido pelo campo terrestre, culminando no redirecionamento da nova trajetória do corpo astral e no choque iminente, quando este último se aproximar novamente da órbita da Terra, em rota similar.


Apophis, a ameaça que vem do céu.


Apophis, que na língua grega significa O Destruidor, é observado, atentamente, desde o ano de 2004 pelos cientistas de todo mundo. As estimativas de sua aproximação e as chances de o poderoso asteróide ser visto pelos telescópios no mundo, antes das datas previstas - 2029 e 2036 - respectivamente, não podem ser desprezadas, pois, na comunidade científica, já existe um consenso: a passagem do asteróide, próximo ao planeta Terra, acontecerá no final de 2012 e início de 2013, e os sistemas de radar e as lentes dos principais observatórios no mundo estarão em vigilância máxima para a captura de dados consistentes, que poderão registrar, com precisão, a sua rota e as reais possibilidades de Apophis atingir catastroficamente o planeta. O tempo parece estar contra a Humanidade e a favor do asteróide colossal, pois muitas são as hipóteses sobre o que aconteceria na estação estelar azul em caso de colisão. Será o fim da vida sobre a Terra ou o início de uma nova era glacial?


A rota assassina do asteróide.


A passagem de Apophis, em fins de 2012 e início de 2013, próximo à órbita da Terra, será crucial para os cientistas, pois, talvez, seja a única oportunidade que os observadores e estudiosos sobre corpos celestes desta magnitude terão, com efeito, para atestarem e mensurarem o perigo real que o tenebroso asteróide pode causar ao planeta, em caso de um impacto profundo. A partir da aproximação de Apophis, os cientistas elaborarão o plano para evitar o choque de Apophis contra a Terra, que pode colocar em risco de morte a sobrevivência da raça humana e a destruição da natureza, em escala global. Os efeitos devastadores são calculados com base nas dimensões do asteróide. Os cientistas são categóricos ao afirmarem que, se houver a colisão espetacular de Apophis, o asteróride liberará uma energia colossal de 1.480 megatons de TNT. A Nasa, posteriormente, ao refazer os cálculos sobre as conseqüências do terrível choque, adotou a marca  máxima de 800 megatons. A redução, ainda, é pavorosa, pois a Cratera Barringer ou a colisão que causou o Evento de Tugunska está registrada na escala intervalar de 3 a 10 megatons de liberação energética com destruição imediata.


Cenário de devastação de Apophis.


O poder de destruição de Apophis parece não ter fim, e o asteróide, se cair no mar, será capaz de produzir megatsunâmis, com ondas superiores a 15 metros, que engolirão várias cidades, devastando tudo que encontrar pela frente como nunca acontecera na estória da Humanidade mais recente. Neste sentido, após a confirmação da Rússia sobre a colisão de Apophis em 2036, as agências estadunidense, russa e europeia, respectivamente, começaram os planos para anular as chances do impacto fatal de Apophis e, assim, desviá-lo, definitivamente, de sua rota de colisão com a Terra. Os Estados Unidos planejam a construção de uma sonda espacial, que atingiria o asteroide, alterando a sua rota mortal, como fizeram contra o cometa Tempel 1, em 2005, ao lançarem a sonda Deep Impact; e a Rússia e a ESA - Agência Espacial Europeia - estão envidando esforços comuns para a construção de um escudo de proteção na Terra contra Apophis. Os cientistas russos, além de sustentarem a tese da colisão do asteróide em 2036, afirmam, peremptoriamente, que o choque de Apophis contra a Terra equivaleria a explosão de 70.000 bombas de Hiroshima. Previsões mais catástróficas elevam esse número para 100.000. Pesadelo ou o Dia do Juízo?


Trajetória de Apophis na Terra.


A passagem desastrosa de Apophis pela Terra deixará um rastro de terror e morte fenomenais, pois, ao atingir o planeta, o asteróide atravessaria um corredor, que abrangeria quase todos os continentes até atingir a África, segundo estudos já realizados por diversos cientistas. O asteróide, se ultrapassar a fenda de ressonância gravitacional e entrar na órbita da Terra, abrirá um caminho de risco, atingindo o sul da Rússia, norte do Pacífico, costa da Califórnia, México, Nicarágua e Costa Rica. Apophis, ainda, cruzará o norte da Colômbia e da Venezuela, e encerrará a sua trajetória devastadora no oceano Atlântico. Se o impacto do asteróide for no mar, uma coluna monstruosa de águas revoltas, devido ao impacto, será erguida, instantanenamente à força da colisão, a uma altura de 1.000 metros, produzindo duas megatsunamis em direções opostas. No caso de sua passagem por terra firme, o continente a ser atingido será completamente destruído.


Apep, o inimigo de Rá.


Na mitologia egípcia, Apophis é Apep, uma criatura bestial em forma de serpente, e que representa a face obscura e nefasta do Mal. Apep, sobrevivente do submundo - a escuridão eterna do Duat -, é eterno e lutava contra o Deus Rá, sempre ao anoitecer. Aniquilado todas as vezes por Rá, o monstro ressurgia do mundo dos mortos como uma serpente gigantesca. Apep ou Apophis, pela malignidade que o constitui, é inimigo de todos os deuses no panteão egípcio, e sua obstinação é bifurcada como sua língua serprentária: a morte de todas as divindades das hordas de Rá e a destruição do mundo. Não é à toa, portanto, que o asteróide mais observado no espaço pelos mortais é Apophis. Apep ressurgiu da escuridão profunda do espaço para nos engolir?


A Quinta Trombeta.


Em Apocalipse, de São João está escrito:
Capitulo 9:


1. E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.


2. E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha, e, com a fumação do poço, escureceram-se o sol e ar.


Reflitamos: seria esta passagem uma alusão irrepreensível a Apophis?


13 DE ABRIL DE 2036:


O FIM DO MUNDO?




2 comentários:

Karina disse...

olha, essas coisass que vc escreve, vc pesquisa antes de postar, né, porque às vezes eu quase acredito, de tão real que parece..

antonio disse...

O Apophis vai mesmo chocar-se contra a Terra em 2036, está tudo muito bem explicado em profeciasoapiceem2036.blogspot.com