23 de março de 2011

NIBIRU, UM ILUSTRE VISITANTE!

                                              


Que corpo celestial é este, que desafia a compreensão dos cientistas, astrônomos, astrofísicos, religiosos, esotéricos e estudiosos das estrelas na atualidade? Será Nibiru um planeta rebelde ou um astro anômalo, que dotado de uma aparente cauda, já foi confundido com um cometa que se chocaria com a Terra, de forma implacável? 

Gradativamente, para os olhares humanos, que se debruçam sobre documentos, das mais variadas fontes; textos milenares, e, sobretudo, profecias e relatos mitológicos, presentes em culturas diversas, espalhadas no tempo e no espaço em nosso planeta, a verdade sobre Nibiru tem se tornado cada vez mais clara e de caráter irrevogável para os humanos do século XXI.
Descrito como décimo segundo planeta do sistema solar pelos sumérios, há mais de 6.000 anos, e por muito tempo desprezado pela ciência moderna, que vacilava sobre a sua existência, Nibiru, nome sumeriano dado a este planeta, emerge das sombras como um ilustre visitante, que passará próximo ao planeta Terra no dia 21 de dezembro de 2012 - data que marca o fim do calendário dos Maias, e que é, incrivelmente, ratificado pela tradição oral dos Hopis, nação indígena norte-americana, considerada como descendente do povo maia, e que acreditam não só na passagem do mitológico planeta sumeriano, mas, principalmente, na grande transformação pela qual passará a Terra, quando haverá, segundo a lenda dos Hopis, catástrofes de dimensões gigantescas, em que parte da humanidade será dizimada e que uma parte restante sobrará para fazer parte daqueles que reconstruirão o planeta, que deverá a reviver a aurora primordial, quando os homens e a natureza formavam uma aliança baseada no respeito, na preservação daquela e nos valores espirituais.
A estória de Nibiru e sua passagem, de tônus hecatômbico, se devem a fatos que exigem reflexão, a partir de dados que remontam ao passado da Humanidade, e que, simultaneamente, posiciona o Homem diante das descobertas e das revelações que a astronomia moderna tem asseverado sobre o gigante vermelho que retorna, de forma magistral, ao sistema solar.
Em um plano primário, segundo dados científicos, Nibiru leva 3.600 anos para dar uma volta ao   Sol, dada a sua rota, que é denominada alongada. Eis aqui, portanto, um ponto de estrangulamento, e que, pouco a pouco, se desfaz. Os cientistas, que antes ignoravam na mitologia sumeriana a existência de um décimo segundo planeta, angustiavam-se, sobremaneira, diante da impotência de não perceberem no espaço um planeta das dimensões de Nibiru, e, por conseguinte, a sua presença, em última análise, que, segundo os mesmos cientistas, já teria causado perturbações nas órbitas de Plutão e Netuno, respectivamente. Assim, a partir do lançamento do IRAS (Infrared Astronomical Satellite), aqueles puderam mapear o céu galáctico, e, finalmente, localizaram um corpo celestial avermelhado, vindo em direção ao sistema solar, e em uma direção diferente; daí a classificação da comunidade científica que declarou sobre sua rota: elíptica alongada.
Em um plano secundário, os textos antigos de várias culturas, que tratam de uma grande catástrofe que sofreu a Terra no passado distante, apontam, de forma uníssona, para a existência de um dilúvio planetário há exatos 3.600 anos atrás. Seria isso uma coincidência ou estariam os estudiosos resvalando para um devaneio em cadeia?
Nibiru, que possui nomes variados em textos de cunho sagrado; entre os cientistas, os esotéricos, os religiosos etc, na verdade, integra uma rede complexa de acontecimentos futuros, que determinarão, para além da Era de Aquário, a elevação do planeta Terra a uma nova condição galáctica; e o ponto desencadeador neste processo é a Constelação de Sagitário e o deslocamento do Sol para o centro da galáxia, pois os planetas estão formando um novo alinhamento no espaço sideral.
Nibiru está retornando e, com ele, a decifração de uma mensagem que vem das estrelas. Estará o Homem preparado para compreender a verdade estelar?
- continua...


Um comentário:

Anônimo disse...

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